quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Educação Inclusiva

"Atuar numa unidade escolar, hoje, requer que o educador possua uma significativa capacidade para entender a instituição, sua posição no sistema, sua inserção nas dimensões culturais dos alunos (...) e, fundamentalmente, que saibamos olhar para o outro como se constituindo nestas relações..."

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Indicação de Livro

Estou lendo o livro "Ensinar aprendendo" - Içami Tiba

Posto um trecho importante:

"O educador aprende com seu estudante;
o mestre aprende com seu discípulo;
os grandes mestres do mestre são seus próprios alunos.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Dia dos Professores

"Quanto mais se aprende, mais se quer ensinar.
Quanto mais se ensina, mais se quer aprender"

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Desafio da função do Coordenador Pedagógico

"No cotidiano das escola da rede estadual, os coordenadores auxiliam a direção a organizar dados sobre a infra-estrutura, a cuidar de questões disciplinares, permanecendo inclusive nos portões em momentos de entrada e saída de estudantes. Metáforas como bombeiros, polvos e Bombril associadas ao coordenador pedagógico sugerem seu papel de apagador de incêndios ou de animal de muitos braços ou, ainda, agente de mil e uma utilidades. Toda emergência e o imediatismo que marcam o cotidiano dos coordenadores impedem que estes percebam a si mesmos como formadores dos professores, atribuição relegada a terceiro ou quarto plano em muitas escolas." (Livro - O coordenador pedagógico e os desafios da educação)

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

"Uma mulher poderosa dá ao homem bastante espaço para que não se sinta preso numa jaula. Então ele vai atrás dela para tentar prendê-la." (Livro - Por que os homens amam as mulheres poderosas?)

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Educação

"O nascimento do pensamento é igual ao nascimento de uma criança: tudo começa com um ato de amor. Uma semente há de ser depositada no ventre vazido. E a semente do pensamento é o sonho. Por isso os educadores, antes de serem especialistas em ferramentas do saber, deveriam ser especialistas em amor: interpretes de sonhos." (Rubem Alves)

domingo, 11 de abril de 2010

A importância da construção do texto coletivo

A expressão zona proximal foi criada por Vygotsky, para designar, na evolução cognitiva das pessoas, as aprendizagens que elas conseguem realizar com auxílio de parceiros mais experientes no conteúdo a ser aprendido. Ela antecede a zona real do conhecimento apropriado, quando o aprendiz pode realizar a tarefa proposta sem ajuda. No caso da seqüência didática, o momento da elaboração do texto individual, que revela a zona real de conhecimento do aluno, deve ser antecedido pela produção coletiva, um trabalho na zona proximal do conhecimento. (Vygotsky)

A construção do texto coletivo pela turma, com auxílio do professor, é uma importante etapa da sequência didática no ensino de gêneros textuais.

Dicas:
Antes de iniciar a escrita do texto
• Explique aos alunos a importância da escrita do texto coletivo;
• Recupere com eles a situação de comunicação e o roteiro dos aspectos
próprios do gênero;
• Incentive a participação da turma por meio de perguntas.
Durante a escrita do texto
• Converse sobre o tema/assunto que será escrito.
• Decida com o grupo a melhor forma de iniciar o texto.
• Ouça as propostas dos alunos e ajude-os a transformar as idéias apresentadas
(oralidade) em discurso escrito.
• Antes de escrever cada um dos parágrafos, releia o anterior com o
grupo para ver se está encadeado no texto e faça alterações necessárias.
• Prossiga o texto de modo que a organização da seqüência de parágrafos
não perca a unidade, a coesão e a coerência.
• Fique atento ao uso correto da pontuação.
• Escolha, com a turma, um título sugestivo para o texto.
• Ao final, transcreva o texto coletivo em papel pardo e combine com o
grupo que ele será revisado e aprimorado posteriormente.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Formação Continuada em Matemática

" Matemática: É uma opção didática levar em conta o que as crianças sabem ou não, as perguntas que se fazem; os problemas que se colocam, os conflitos que se devem superar. É também uma decisão didática levar em consideração a natureza do objeto de conhecimento e valorizar as conceitualizações das crianças à luz das propriedades desse objeto" (Delia Lener e Patrícia Dadovsky)
Com a leitura do Texto "Números Naturais: Práticas e Investigações" - Célia Maria Carolino Pires - foi feito uma reflexão sobre as produções matemáticas dos alunos, na qual nos deparamos com a justaposição de escritas de números, e as organizam de acordo com a fala. Assim, muitas vezes, para representar o 546, os alunos escrevem 500 40 6 ou 500 46.
As hipóteses das crianças provocam conflitos e é exatamente explorando este conflito que o professor pode ajudá-lo a construir, progressivamente, escritas convencionais com valor posicional correto e com significado.

Construção do Conceito de Número;
ATIVIDADES DE CLASSIFICAÇÃO, SERIAÇÃO, SEQUÊNCIA, COMPARAÇÃO


Formação de filas:
• Ordem crescente, decrescente, excluindo alguns alunos. Peça, então, que os alunos excluídos encontrem seu lugar na fila;
• Um menino, duas meninas, um menino...

Correspondência entre objetos e alunos:
• Os alunos contam as carteiras e comparam com o nº de alunos, verificando se sobram carteiras ou faltam;
• Proponha:
Lúcia, pegue no armário folhas em número suficiente para as meninas.

Mário, faça o mesmo para os meninos.

Quantas folhas vocês pegaram? Há mais folhas para meninos ou meninas?

O som das mãos:
As crianças deverão reproduzir um som em uma determinada seqüência. E.: palma, estalo, estalo, palma.
Pode-se também usar movimentos: o 1º ergue o braço direito, o 2º estende o braço direito para frente, o 3º põe a mão na cabeça...
Blocos lógicos:
Divida a sala em grupos. Um aluno de cada grupo deverá retirar uma peça dos blocos e falar um de seus atributos. O seguinte deverá falar outro atributo. Esgotados os atributos, as peças deverão ser separadas de acordo com suas semelhanças.

Descobrindo o segredo:
Forme uma seqüência, por exemplo, com tampinha, palito de sorvete, caixa de fósforo, tampinha... Peça para os alunos: continuarem; criarem outras seqüências.

Números e numerais

Atividades que auxiliam na construção do conceito de número e numeral:

• Seriação, ordenação e classificação utilizando, por exemplo, blocos lógicos;
• Discussão acerca da utilidade dos numerais (situações em que aparecem): nº de telefone; ônibus; preços; nº do calçado, roupa; idade; calendário...
• Recortar nº de jornais, revistas (fazer a leitura do jeito deles);
• Elaborar, por exemplo, lista de telefones úteis, placas de carros que não rodam em determinado dia da semana (fazer a leitura);
• Elaborar fichas com numerais referentes a si próprio: idade, data de nascimento, nº do calçado, roupa, peso, altura, nº de irmãos, nº de amigos...
• Trabalhar com o calendário, registrar a data;
• Solicitar aos alunos que façam aparecer no visor o numeral ditado;
• Pedir para observarem a numeração da rua onde moram; anotar onde começa e termina; registrar o numeral da sua casa e dos vizinhos; comparar as anotações com os colegas; buscar regularidades;
• Comparar duas coleções no que se refere à quantidade; organizar coleções com a mesma quantidade; com quantidades diferentes; completar uma coleção para que tenha a mesma quantidade da outra.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Todos podem aprender Matemática

Segundo Patrcia Sadovsky, "Falta fundamentação didática no ensino da matemática".
Para ensinar matemática é necessário a profundidade no estudo, nos encaminhamentos da aula, o professor precisa ter o domínio da matéria para ensinar a lógica matemática.
Os alunos precisam conhecer o nosso sistema de numeração decimal, entendendo a regularidade da sequencia, para não tenha dificuldades no futuro, quando foi usar as quatro operações (adição, subtração, multiplicação e divisão).
O aluno precisa refletir e debater sobre a reguralidade, para que o processo de aprendizagem traga bons resultados.
- A matemática que se aprende na escola deve estar relacionada com o dia-a-dia do aluno;
- Cada aula de matemática deve ter um desafio ao raciocino e um convite à criatividade;
- O ensino da matemática deve fazer o aluno ver que a matemática faz parte de seu mundo (trabalhar com situações reais);
- O ensino deve fazer o aluno perceber o jogo intelectual que existe na matemática para estímulo do interesse e criatividade. (Quadrado mágico)
Atividades pré-numéricas: - (Os trabalhos desenvolvidos pelo pesquisador suíço Jean Piaget concluíram que o ensino da Matemática seria beneficiado por um trabalho que incidisse no desenvolvimento de estruturas de pensamento lógico-matemático. Assim, considerando-se essas pesquisas, a aquisição da noção de número deve ser precedida por atividades pré-numéricas)

Atividades: Classificação/Seqüência e seriação (mais utilizada na Educação Infantil)
Exemplos de Atividades de Classificação: (faz parte ou não faz parte, pertence ou não pertence, maior, menor, mais alto, mais baixo)
Seriação: ordenar, por exemplo, três fitas da mais estreita para a mais larga.
Atualmente tornar essas atividades mais interessantes

sábado, 13 de fevereiro de 2010

TEMA CENTRAL: PLANEJAMENTO E.E.VER.ELISIO DE OLIVEIRA NEVES

O desafio de Ler e Compreender

Levar os alunos a entender tudo o que leem exige explorar diferentes gêneros e procedimentos de estudo. Para ser bem-sucedido na tarefa, é necessário o envolvimento dos professores de todas as disciplinas.

Um grande encontro

No diálogo entre o estudante e o texto, o professor tem um papel importante para criar condições de interpretação.

Aluno leitor ativo: realiza um esforço cognitivo para processar e atribuir significado ao que está escrito. Com os conhecimentos prévios, ou seja, tudo o que um estudante sabe antes de ler compõe os chamados esquemas de pensamento, que influenciam o que ele compreende.

Professor: contextualizador da produção, cabendo ao professor ajudar cada aluno enxergar os aspectos textuais. Mostrar ao aluno o significado da leitura, estabelecendo um objetivo claro (considerando o que a turma já sabe) é fundamental para dar sentido à tarefa.

Texto:

Forma: por possuir estruturas diferentes, cada gênero desperta expectativas distintas. Explorar as características antecipa a interpretação.

Conteúdo: ligado aos interesses de quem lê. O professor de cada disciplina tem de direcionar o olhar da turma para os aspectos específicos de sua área.

“O ensino das estratégias de leitura ajuda o aluno a utilizar seu conhecimento, a realizar inferências e a esclarecer o que não sabe.”

“O ato de ler exige motivação, objetivos claros e estratégias.”

ISABEL SOLÉ

Trabalho integrado para ensinar a ler

Para formar leitores ativos, é preciso combinar e desenvolver procedimentos comuns em todas as áreas do saber.

O desenvolvimento da competência leitora e escritora é imprescindível para a aprendizagem dos conteúdos de Arte, Ciências, Educação Física, Geografia, História, Inglês, Português e Matemática.

Que procedimentos devem fazer parte desses combinados?

n Resumos

n Fichamentos

n Resenhas

n Pesquisas

n Esquemas e respostas a questionários

n Gêneros escritos de apoio à leitura

ARTE

Textos sem palavras

n Imagem: obra visual é leitura subjetiva, requer que o leitor use sua experiência e seus recursos cognitivos para atribuir significados

n Texto verbal: traz elementos como informações sobre a origem e a intencionalidade do artista. (Biografias, resenhas de exposições, catálogos de museus e depoimentos)

Ciências

Conhecer para questionar

n Texto instrucional: típico das experiências práticas.

n Texto jornalístico: jornais e revistas de divulgação científica.

n Texto expositivo: artigos científicos típicos de livros didáticos.

Educação Física

Captar o que o corpo produz

n Linguagem corporal: gestos, não só biológicos mas também sociais e culturais.

n Texto instrucional: gêneros como regulamentos e regras de modalidades podem servir como apoio à leitura de movimento corporal.

Geografia

Um passeio pela paisagem

n Texto jornalístico: reportagens e artigos se caracterizam por unir texto e imagem num mesmo material.

n Mapa: expressa variáveis de todas as ordens: políticas, físicas e sociais.

n Texto literário: boas obras trazem informações sobre o espaço.

História

Passado a limpo com debate

n Texto literário: contexto social, político, econômico e histórico em que viveu.

n Imagem: fotos, ilustrações, desenhos de documentos históricos.

n Texto jornalístico: notícias, crônicas, artigos e charges contribuem para entender em determinada época.

Língua Portuguesa

Explorar a diversidade

Por ter maior familiaridade no trabalho com a leitura, o docente da área tem de abrir caminho para os colegas e abordar os gêneros de que as outras disciplinas não tratam.

Matemática

Problemas sem problema

Entender o que dizem os enunciados é o primeiro passo para decifrar enigmas matemáticos.

n Enunciado de problema

n Tabela e gráfico

Currículo

O ponto de chegada

Conhecer o que os alunos precisam saber (as chamadas expectativas de aprendizagem) facilita o alinhamento das atividades para o ano.

Atenção!!!!!!!

Flexibilidade

Destino fixo, rota variável

É preciso equilíbrio para percorrer o ano letivo sabendo mesclar as atividades essenciais com eventuais mudanças de percurso que se fizerem necessárias rumo ao objetivo final.

Planejar dia-a-dia

Como fazer da rotina uma aliada

Prever, passo a passo, as tarefas a desempenhar dentro e fora da classe ajuda a obter os resultados esperados e uma maior disciplina na classe.

Seus alunos irão agradecer.

Bom trabalho!

Equipe Gestora

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

No dia 11/02/2010 começamos o planejamento na EE Ver. Elisio de Oliveira Neves.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Ano 2010

O nosso planejamento de 2010 para Ciclo 1 será focado em leitura em diversas áreas.